sábado, 25 de setembro de 2010

Evanescence

Amy Lee - Evanescence 07.jpg
Evanescence é uma banda de metal alternativo dos Estados Unidos, vencedora de dois Grammy Awards, formada em Little Rock, Arkansas em 1995 pela cantora e pianista Amy Lee e o guitarrista Ben Moody .Depois de gravar alguns discos caseiros, a banda lançou o seu primeiro álbum de estúdio, Fallen, com a Wind-up Records, em 2003. Fallen vendeu mais de 16 milhões de cópias em todo o mundo e ajudou a banda a ganhar dois Grammy Awards. Um ano mais tarde, a banda lançou o seu primeiro álbum ao vivo, Anywhere but Home, que vendeu mais de 2,5 milhão de cópias em todo o mundo. O segundo álbum de estúdio, The Open Door, de 2006, vendeu mais de 8 milhões de cópias.
A banda sofreu várias alterações ao longo do tempo, incluindo o co-fundador Moody, que abandonou a banda em 2003 em meio a uma turnê européia - deixando assim Amy Lee como a única restante da formação original, que consistia nos dois -, o baixista Will Boyd em meados de 2006, seguido pelo guitarrista John LeCompt e pelo baterista Rocky Gray em 2007.
Atualmente estão gravando o terceiro álbum de estúdio, previsto para 2010.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010






Margarida Rebelo Pinto nasceu a 7 de Junho de 1965. Estudou Direito mas formou-se em Letras. Escreveu seis romances, dois livros de crónicas e uma biografia.


Diário da Tua Ausência é o seu último livro.

Margarida Rebelo Pinto tem a sua obra publicada em Espanha, Brasil, Holanda, Bélgica, Alemanha, Lituânia e Brasil. Além de romancista e cronista, é também autora de guiões para cinema e peças de teatro.

O primeiro romance de Margarida Rebelo Pinto, "Sei Lá", não foi propriamente o seu baptismo na escrita. A autora juntou aos ingredientes de saber estar nos sítios certos, à hora certa e com os amigos necessários, uma história que concretizou na sua cabeça, dando-lhe então em Março de 1999 a forma em livro. Nesse mesmo ano, foi vencedora do prémio literário Fnac 1999, tendo a obra já superado os 130 mil exemplares vendidos.



Nao e facil ser crianca. E ninguem sabe isso melhor do que o greg
heffley, que se ve aprisionado na escola preparatoria, onde fra-
cotes ninorcas dividem os corredores com miudos mais altos e
malvados que ja fazem a barca.

Em O Diario de um Banana, o autor e ilustrador jeff kinney apre-
senta-nos um heroi importavel. Como o greg diz no seu diario:

Felizmente para nos, o que o greg diz e o que realmente faz sao duas
coisas muito diferentes.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010




O número 26 da mais importante colecção infantil alguma vez editada em Portugal.


Os livros da Anita percorrem, desde há 50 anos, as mãos de todas as crianças portuguesas. Não há Avó que não se lembre da Anita, como não há neta que não deseje ler as histórias desta pequena criança desenhada desde sempre por Marcel Marlier.



Viajando no google encontrei as capas dos livros da Anita um clássico da literatura Belga,Anita é a personagem dos livros infantis escritos por Marcel Marlier e Gilbert ,gostei muito desta capa por que não vejo a hora da nossa Anita nascer e viajar pelo mundo com a gente.


No momento a Carol esta de 11 semanas e nossa Anita ja mexe os bracinhos,mes que vem quem sabe cambalhotas ?! kkkkk


Oriana é uma fada. Uma fada boa. Uma fada boa com asas e varinha de condão. Também há fadas más. E uma fada boa também pode tornar-se má. Nem que seja só por algum tempo. Foi o que aconteceu a Oriana.


A vida de Oriana era como deve ser: livre e feliz. Ela era obediente e prometeu à rainha das fadas que seria a guardiã da floresta e de todos os seus habitantes. E com o seu poder de fada boa despertava tudo que a rodeava. A vida na floresta era um despertar luminoso de cores, sons e movimento. E de magia. A magia da sua varinha de condão e do seu voo alado. O sopro do encantamento.

Nem todos na floresta viam Oriana, mas a sua presença era-lhes vital. Que seria desses seres sem esse sopro?! A sua vida dependia dela.

Mas, um dia, Oriana viu-se reflectida no rio. E descobriu como era bela! Começou então a apaixonar-se pela sua própria beleza. Cada vez se apaixonava mais e mais por si própria passando agora o tempo a admirar-se na água do rio, enfeitando-se de mil maneiras. E foi assim que a floresta e os outros seres de quem era guardiã foram deixados no esquecimento. A sua promessa de nunca os abandonar tinha sido quebrada. A floresta ficou perdida no vazio do desencantamento. Os sons jubilosos e as matizes que pintavam os dias desvaneciam-se numa tela negra.

A vaidade de Oriana trouxe-lhe grandes castigos. A rainha das fadas tirou-lhe as suas asas e a varinha de condão. E foi assim que Oriana perdeu todo o seu poder e magia. Embora bela, já não podia ajudar ninguém. Estava desolada e arrependida; frágil e à mercê de todas as tentações. Mesmo assim conseguiu resistir à tentação da rainha das fadas más e não aceitou as asas que esta lhe queria dar. Oriana não queria ser má. Oriana queria ser boa. E foi o seu arrependimento e bondade que lhe devolveram a magia e o encantamento de voltar a ter asas e uma varinha de condão.
A história começa perto de uma praia, numas Dunas onde se encontra situada uma casa branca com uma porta e sete janelas, todas elas viradas para o mar. Nela vivia um rapazinho que tinha pena de não ser um peixe para poder nadar até ao fundo do mar. Ele fazia muitos passeios até á praia e, certo dia, num desses passeios ouviu gargalhadas. Escondeu-se atrás de umas rochas e foi quando viu um carangueijo, um polvo, um peixe e uma Menina, todos eles muito divertidos.


Na manhã seguinte, foi novamente até á praia e, louco de curiosidade, agarrou na Menina e prometeu-lhe que não lhe faria mal algum. Sentaram-se então os dois, um em frente ao outro, e a Menina contou-lhe a sua história e falou-lhe do fundo do mar e de todas as coisas que lá existiam. Ela podia respirar dentro da água como os peixes e fora da água como os homens. Contou-lhe também que era a bailarina da Grande Raia daquele mar.

O rapazinho também lhe contou sobre as coisas na terra, inclusivé do sentimento da saudade que ficava no coração quando as coisas de que se gostava se iam embora. A Menina ficou a saber sobre o sabor da Primavera, do Verão e do Outono, o sabor dos frutos, a frescura das árvores, o calor das montanhas e do sol. E então ela quis ir ver a terra, de tão deslumbrada que ficou com tudo o que ouviu. Mas ela não podia, porque era uma Menina do mar.

O inverno chegou e ambos ficaram muito tempo sem se ver. Um dia, a Menina do mar enviou uma gaivota ao rapazinho com a mensagem de que ela já sabia o que era a saudade. A Menina também mandou perguntar se ele queria ir ter com ela ao fundo do mar. Mas ele sabia que não podia ir porque não era um peixe. Então a gaivota deu-lhe um frasco com um suco lá dentro. Se ele o bebesse passaria a poder viver dentro do mar como os peixes e fora da água como os homens. Então ele decidiu beber o suco. E então sentiu-se alegre e feliz, contente como um peixe. Viu então que um golfinho o esperava para o levar para o mar. Nadaram muitos dias e muitas noites através de calmarias e tempestades até chegarem á gruta onde vivia a Menina do mar. E o rapazinho ali ficou a viver, forte como o polvo, sábio como o carangueijo e feliz como um peixe.